Em demonstração de repúdio às ações autoritárias do SERPRO, nossos colegas do Rio de Janeiro criaram uma Petição Pública Online pedindo a retirada imediata das punições dadas aos colegas de Santa Catarina que aderiram ao movimento pela redução da jornada de trabalho, paralisando as atividades em 2h no formato de jornada única, ininterrupta, de 6h.
Vale lembrar aos colegas de Salvador que a petição online foi um instrumento importante para a realização da mediação entre os sindicatos excluídos da campanha salarial e a empresa no MPT, este ano. Um abaixo-assinado virtual como este é, portanto, válido e surte efeitos.
Vale lembrar aos colegas de Salvador que a petição online foi um instrumento importante para a realização da mediação entre os sindicatos excluídos da campanha salarial e a empresa no MPT, este ano. Um abaixo-assinado virtual como este é, portanto, válido e surte efeitos.
A audiência solicitada pelo SERPRO junto ao MPT para analisar uma possível irregularidade na paralisação de jornada única de 6h ocorreu no dia da última mesa de negociação. Colegas relataram que "a procuradora do MPT afirmou ser incoerente o pedido do SERPRO e disse que avaliaria o arquivamento do caso. Ela foi enfática ao dizer que pode, sim, caber a instauração de uma investigação, mas sobre os atos da empresa, pois existe uma greve em andamento e as 'punições' aplicadas coagem o trabalhador e são contrárias ao Direito de Greve". Além disso, ela pediu que o SERPRO não utilizasse mais, em hipótese alguma, o Ministério Público do Trabalho afim de constranger os funcionários que estão em greve. Inclusive, foi informado que, se houver qualquer prova de que o SERPRO utilizou o nome do Ministério Público do Trabalho indevidamente, que as encaminhe à Procuradora". E, por fim, "ela solicitou ao SERPRO que encaminhe os registros de ponto dos meses de junho e julho de todos os funcionários punidos e demais documentos para análise em um prazo de 10 dias úteis". Assim que a OLT-BA tiver a Ata dessa mediação, divulgará no blog para o conhecimento de todos.
A partir dos fatos relatados, fica clara a postura intransigente da empresa frente à mobilização dos trabalhadores. E esse novo formato parece não só desagradar a direção do SERPRO, mas também a federação e os sindicatos asseclas.
Faz-se urgente, portanto, demonstrar solidariedade aos colegas de Santa Catarina que estão sofrendo constante assédio moral. Então, participe e assine a Petição Pública, clicando AQUI.
Não esqueça de confirmar a assinatura. Verifique se a mensagem de confirmação não está caixa de SPAM.
A partir dos fatos relatados, fica clara a postura intransigente da empresa frente à mobilização dos trabalhadores. E esse novo formato parece não só desagradar a direção do SERPRO, mas também a federação e os sindicatos asseclas.
Faz-se urgente, portanto, demonstrar solidariedade aos colegas de Santa Catarina que estão sofrendo constante assédio moral. Então, participe e assine a Petição Pública, clicando AQUI.
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