quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Em assembleia realizada hoje, 30/11, os trabalhadores e as trabalhadoras da Regional Salvador, ratificaram a paralisação de 24 horas no dia 06/12, quando ocorrerá a Mesa de Negociação entre a empresa e as representações dos trabalhadores.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

5ª Plenária Nacional da FNI

 5ª Plenária Nacional da FNI: Organizar-se para avançar e resistir às tentativas de retirada de direitos dos trabalhadores 

  Texto extraído do blog da FNI

 


Iniciou, neste sábado (6/12) em Florianópolis (SC), a 5ª Plenária Nacional da FNI (Frente Nacional dos Trabalhadores em Informática) e entidades parceiras. Participam integrantes das OLTs do Serpro e da Dataprev da Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Alagoas, Paraíba, Ceará e Rio de Janeiro, diretores do Sindpd/SC, do Sindppd/RS e do Sindpd/AL e a assessoria jurídica. Entre as entidades parceiras, estão colegas do SindSerproCE e da ANED (Associação Nacional dos Empregados da Dataprev).

O encontro começou por volta das 10h, com as boas vindas dadas pelos integrantes do Sindpd/SC, anfitrião da atividade neste ano. Realizar a plenária em Santa Catarina também é uma forma da FNI e parceiros darem sua solidariedade aos colegas catarinenses da Dataprev e do Serpro, que fizeram mobilizações inovadoras pela jornada de trabalho diária de 6h - e que nessa última empresa, devido aos fortes protestos, foram duramente penalizados pela direção do presidente Mazoni.

O primeiro ponto de debate foi a conjuntura política e econômica atual do país. A diretora do Sindppd/RS, Vera Guasso, fez uma breve retrospectiva sobre o ano de 2014, marcado pela Copa do Mundo FIFA, eleições nacionais e pelos anúncios de crises e demissões nos setores produtivos – especialmente o automobilístico. Ela também citou o prognóstico de alguns economistas de que os cortes em investimentos públicos e a ampliação de isenções e incentivos aos empresários e indústrias devem ser ampliados ainda mais pelo governo federal em 2015. Ao mesmo tempo, categorias de trabalhadores se movimentaram e se mobilizaram em defesa de seus direitos e por avanços, como os funcionários da EMBRAER (fabricante de aviões), que fizeram sua primeira greve depois de 10 anos após a privatização da empresa.



   Vera Guasso, do Sindppd/RS (esq.) e Ronaldo Gariglio, do Sindpd/SC (dir.)

Guasso abordou ainda a estreita relação de diversos sindicatos e de sindicalistas com o governo federal, bem como a articulação deles em torno de projetos que ameaçam retirar direitos já conquistados pelos trabalhadores. O principal perigo, articulado e defendido por diversas organizações sindicais (como a CUT, à qual a Fenadados é filiada) é o PPE (Programa de Proteção do Emprego), que com a desculpa de evitar o desemprego aumenta a flexibilização dos direitos trabalhistas e reduz impostos dos empresários. Ou seja, além de os governos quererem que os trabalhadores paguem pela dita crise, agora são as representações que se dizem estar ao lado dos trabalhadores que defendem isso.

No Serpro e na Dataprev, os colegas presentes na plenária lembraram das campanhas “Fica Mazoni” (presidente do Serpro) e “Fora Rodrigo” (presidente da Dataprev), encabeçada por sindicalistas da TI ligados a CUT/Fenadados e que têm participação e até mesmo cargos no governo federal – campanhas realizadas não pela necessidade dos trabalhadores, mas sim em consequência de disputas por cargos e privilégios nessas empresas da TI.


A luta pela jornada de 6h em Santa Catarina


À tarde, foi o espaço para avaliação da plenária sobre as campanhas salariais de 2014. Os colegas de Santa Catarina e do Sindpd/SC relataram a experiência da greve no formato de jornada única de 6 horas diárias. Trabalhadores do Serpro e da Dataprev praticaram, por duas semanas, essa jornada como forma de protesto e, também, para mostrar que essa reivindicação é possível de ser praticada e de ser atendida pelas direções das empresas.

No Serpro, a mobilização foi duramente reprimida pela direção da empresa, que ordenou que os diretores punissem os grevistas com descontos e, até mesmo, suspendessem os funcionários que participaram da atividade. Com a antecipação de tutela obtida pelo Sindpd/SC na Justiça do Trabalho, a qual determinou que o Serpro não efetuasse os descontos salariais, a direção da empresa deu advertências severas e suspensões aos grevistas.

Atualmente, o caso está em litígio na Justiça do Trabalho e também está sendo investigado pelo MPT (Ministério Público do Trabalho). A Fenadados, que se intitula a representação nacional dos sindicatos e dos trabalhadores da TI, não fez nenhuma defesa dos colegas de SC. Seria uma retaliação pelo fato de o Sindpd/SC não ser mais filiado à federação? Mais uma incoerência por parte da entidade que diz que defende os trabalhadores. Afinal, a jornada de 6h é uma reivindicação de toda a nossa categoria.

A luta dos trabalhadores pela jornada de trabalho reduzida continua e precisa ser ampliada. Não é a repressão das empresas e do governo federal que irá parar a mobilização da categoria.


No PR, OLT retoma mobilização dos trabalhadores

A OLT do Serpro no Paraná  enviou dois representantes à plenária da FNI e das entidades parceiras. Os colegas contaram que assumiram a OLT já durante a campanha salarial e com os trabalhadores da regional bastante desacreditados nas mobilizações. Mesmo assim, conseguiram reaproximar diversos colegas e reforçar as assembleias, que estavam bastante esvaziadas.

Os representantes da OLT/PR também trouxeram à plenária a decisão do grupo: de que reconhece a FNI como um espaço de debate e de organização dos trabalhadores.

Assessores jurídicos
Colegas da OLT Serpro/RJ
Colegas do RS e do PR

Em 2014, sindicatos filiados à Fenadados fizeram mobilização

Esse foi outro ponto positivo da campanha salarial deste ano. Os trabalhadores do Serpro e da Dataprev de Pernambuco, apoiados pelo sindicato, mobilizaram-se durante a campanha salarial – o que já vem acontecendo desde o ano passado.

Colegas do Serpro do Pará e da Dataprev do Rio de Janeiro e da Paraíba, cujos sindicatos são alinhados à federação, também fizeram mobilizações. No caso específico do RJ, para conseguir se mobilizar os trabalhadores tiveram que assumir funções que cabiam ao sindicato.  A participação da ANED foi fundamental para a articulação e a organização da categoria da Dataprev.

Mais uma vez, vemos que nada impede os trabalhadores, quando eles estão dispostos a se mobilizar. Não há amarras que os segurem!

A FNI e as entidades parceiras estarão com todos os que queiram lutar em defesa dos direitos e para os avanços dos trabalhadores em 2015. Venham junto também, colegas!

No domingo, a plenária da FNI e das entidades parceiras irá organizar as pautas de reivindicações e os eixos principais, bem como o calendário de atividades da campanha salarial 2015 que serão levados indicativamente para as assembleias nos estados.

FNI e entidades parceiras

sábado, 6 de dezembro de 2014

Perseguição a grevistas do SERPRO é assunto na AL-SC

O Deputado Estadual de Santa Catarina Amauri Soares (PSOL) leu uma carta aberta escrita pelo SINDPD-SC na Assembleia Legislativa, na qual aponta os desmandos dos dirigentes do SERPRO nas campanhas salariais de 2013 e de 2014. Publicizou, de forma dura, a perseguição sofrida pelos empregados grevistas, em afronta à liberdade sindical. O vídeo do pronunciamento do Deputado pode ser visto a seguir.


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vitória dos trabalhadores do Serpro/SC contra as punições da direção da empresa

Texto extraído do blog da FNI.

Na quinta-feira (30/10),  o Sindpd/SC conquistou uma importante decisão liminar na Justiça (veja AQUI a decisão judicial) em favor dos trabalhadores que se mobilizaram pela jornada única de 6h.

Na campanha salarial de 2014 os trabalhadores do Serpro de vários estados se mobilizaram, mas foi de Florianópolis que veio a surpresa com uma nova ideia de atividade: a jornada única de 6h. Uma experiência interessante, que precisa ser debatida com profundidade em todos os estados.

Mas a direção do Serpro, fervorosa defensora de punir os trabalhadores que se insurgem contra suas posições e de seus parceiros no movimento sindical, resolveu punir os trabalhadores de Florianópolis, os quais realizaram greve parcial na campanha salarial – no formato de seis horas diárias de trabalho, ao invés de oito horas. Essa mobilização, deliberada em assembleia pelos trabalhadores, colocou à prova a postura arrogante e autoritária da direção do Serpro. Vale lembrar que há poucos dias aconteceu uma palestra da empresa sobre a felicidade no trabalho.

A direção do Serpro tentou descontar as horas paralisadas e o Sindpd/SC barrou, por meio de liminar. Não satisfeita, para a mesma semana de greve, o Serpro aplicou severa advertência para os colegas que se mobilizaram e logo após, suspensão por três dias. Ou seja, a punição aumentava à medida que os trabalhadores davam continuidade à greve, enfraquecendo o movimento. No mês de Outubro, os trabalhadores seriam descontados em cinco dias de trabalho, pois além dos três dias a empresa colocou o repouso remunerado, ampliando os descontos para cinco dias.

O Sindpd/SC ingressou na Justiça pedindo o cumprimento da liminar e dizendo que o Serpro estava, por meio de subterfúgios, aplicando nova penalização aos trabalhadores. A Justiça novamente reafirmou a liminar, que impede qualquer desconto por motivo de greve e ampliou a multa que o Serpro terá que pagar se descumprir a mesma.

É uma grande vitória da luta dos trabalhadores que sofreram assédio moral, atos antissindicais e toda a sorte de pressão por parte da direção do Serpro. É importante lembrar que a Fenadados e os sindicatos filiados a ela não tomaram nenhuma iniciativa de solidariedade aos colegas de SC e contra os desmandos do Serpro.

Toda nossa solidariedade aos colegas e a certeza de que a luta vale a pena. Fica a dica para a próxima campanha salarial, no sentido de debatermos essa modalidade de mobilização que foi utilizada em SC, tanto no Serpro como na Dataprev.

OLTs e sindicatos que constroem a FNI e entidades parceiras

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

"O modelo industrial de trabalho ainda prevalece"

Matéria extraída do portal do Jornal A Tarde, em 13 de agosto de 2014.

"O modelo industrial de trabalho ainda prevalece"

Eron Rezende

 
Foto: Mila Cordeiro.
Socióloga Graça Druck fala sobre qualidade nas relações de trabalho
 
Mesas de sinuca e pingue-pongue, máquinas de fazer pipoca e escorregadores, conectando um andar ao outro,  tornaram-se  marcas de ambientes de trabalho de empresas como Google e Facebook - e a expressão física de uma geração de jovens que busca equiparar trabalho e prazer. Para a socióloga gaúcha Graça Druck, coorganizadora do livro A perda da razão social do trabalho (Boitempo), a ideia de que todos, em um futuro próximo, serão submetidos a processos de trabalho mais afáveis, como os que são difundidos pelas empresas de tecnologia, no entanto, "não é uma tendência". "O cenário é  justamente o oposto. Em todo o mundo, as pesquisas mostram que os ambientes de trabalho estão mais áridos", diz. Socióloga com pós-doutorado pela Universidade de Paris e professora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia desde 1994, Druck pesquisa o que chama de "precarização social do trabalho" -   um conjunto de estratégias utilizadas pelos empregadores que, de modo geral, tem levado ao desgaste psíquico dos trabalhadores. Nesta entrevista, ela fala sobre este cenário, sobre os atuais projetos que tramitam no Congresso Nacional para alterar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e sobre a importância do trabalho para o homem contemporâneo.
 
Pesquisas mostram um alto nível de insatisfação e estresse dos brasileiros em seus empregos. As condições de trabalho pioraram no Brasil?
Sim. Há um grupo de pesquisadores, do qual  faço parte, que tem chamado esse movimento de "precarização social do trabalho". O que vemos, nos mais diferentes segmentos e perfis, é a degradação da condição de trabalho. Não é um processo apenas brasileiro. Em todos os países, em menor ou maior escala, vemos um movimento de regressão social de conquistas trabalhistas consolidadas, sobretudo, na primeira metade do século passado.

A ideia de que é preciso ser apaixonado pelo trabalho, por outro lado, virou um mantra. A busca pelo significado mais profundo  do trabalho é uma resposta a essa precarização?
Essa é uma busca que se coloca desde sempre. Mas, sim, tem relação com a precarização. O trabalho tem duplo significado para o homem. Em um sentido, ele é fonte de prazer, já que é a expressão da necessidade que os indivíduos sentem em demonstrar a sua capacidade, de fazer, modificar e aperfeiçoar a realidade. Em outro sentido, o trabalho é fonte de sofrimento, porque  está sempre subordinado a algo ou alguém - e isso questiona a autonomia e a autoridade do próprio homem.

Mas a concretização do trabalho com significado ainda é restrita a uma elite. Essa busca é um novo separador de classes?
Para os segmentos mais pobres, o trabalho é exclusivamente um meio de sobrevivência - a possibilidade de fazer o que ama é limitada pela obrigatoriedade de ganhar dinheiro. Mas é preciso um olhar mais cuidadoso sobre a demanda por essa moeda imaterial. Pesquisas mostram que as empresas mais cobiçadas pelo trabalhador médio brasileiro continuam sendo as públicas. A estabilidade ainda é um valor importantíssimo.

Há um caminho para atenuar a atual degradação das condições de trabalho?
O menor ou maior grau de precarização  nos países é dado pela capacidade que as instituições que organizam os trabalhadores, como os sindicatos, ou aquelas que regulam o trabalho, como os tribunais, têm para agir. Creio que o caminho seja esse. Resistir em defesa de um trabalho efetivamente decente só pode ser feito coletivamente.

Uma geração de jovens com mentalidade coletiva e avessa a tarefas compartimentadas  está chegando ao mercado. Ela será capaz de afetar o modo como vamos trabalhar no futuro?
É verdade que vivemos num momento de questionamento do modelo tradicional de trabalho, baseado na alta competitividade e numa atitude carreirista, mas não acredito que a completa oposição a esse modelo será o futuro. Mesmo nas empresas do Vale do Silício (EUA), que abrigam as companhias que propagam o "novo" modelo de trabalho, com horários e hierarquias mais flexíveis, há um aspecto central mantido intacto: o cumprimento de metas. Mesmo no trabalho dito flexível há um estímulo à competição. A pesquisadora norte-americana Rebecca Cantieri publicou um estudo recente sobre a gestão de profissionais nas empresas do Vale do Silício. Ela chegou à conclusão que os ambientes de trabalho descontraídos não são o trunfo dessas companhias, mas, sim, a relação que os jovens empregados estabelecem com a chefia - o que está relacionado ao cumprimento de metas e à hierarquia. Acredito que sejam equivocadas as teses de que estaríamos construindo uma sociedade do conhecimento, pautada numa completa mudança na relação de trabalho. O modelo industrial ainda é muito forte.

A felicidade no trabalho, como uma realidade hegemônica, é incompatível com o capitalismo?
O trabalho emancipador, que esteja equiparado ao prazer, pode ser uma condição para a maioria das pessoas se mudanças radicais acontecerem. Isso significa romper uma estrutura que sustenta a sociedade capitalista. Desde que se identificou no trabalho uma fonte de valor, tivemos que lidar com a contradição de que o trabalhador permanece miserável ao lado da riqueza que se acumula. Conseguir um trabalho emancipador significa mudar as formas de controle e uso do trabalho pelos empregadores. Não é uma mudança incompatível com as bases do capitalismo, mas ela precisa se constituir no interior dessas bases.

Há um atual movimento do empresariado brasileiro para modificar a CLT. As leis trabalhistas brasileiras estão obsoletas?
Existe um esforço imenso dos empresários para mostrar que sim. Há projetos de lei para liberar sem nenhum limite o uso da terceirização, há ações que questionam o poder de decisão do Tribunal Superior do Trabalho, há um conjunto de propostas, batizado de 101 Propostas para Modernização Trabalhista, de autoria da Confederação Nacional da Indústria, que, em resumo, propõe o fim da CLT: tudo passaria a ser resolvido entre as partes, "sem a tutela do estado", como eles dizem. Para mim, isso é uma violência. Uma das justificativas dos empresários é que o mundo mudou. Claro, o mundo mudou, mas a própria CLT também passou por mudanças desde a década de 1940, quando foi aprovada. O que garante a necessidade de uma legislação trabalhista como a nossa é que a relação entre trabalhador e empregador é uma relação assimétrica - aquele que vende seu trabalho tem uma posição subordinada a quem compra. Não dá para questionar a CLT por onde o empresariado está questionando.

A senhora iniciou suas pesquisas na Unicamp, em São Paulo, e, há 20 anos, é uma pesquisadora ligada à Ufba. De que forma os baianos enxergam o trabalho?
Acho que há uma visão sobre o trabalho do baiano que não é exatamente uma visão baiana do trabalho. Trata-se de uma visão constituída e originada no Sul e Sudeste em relação ao Nordeste, e mais especificamente à Bahia. É uma visão que surgiu com o desenvolvimento do capitalismo no Sul e Sudeste - um capitalismo altamente industrial -, mas que expressa um total desconhecimento sobre os rumos da história do trabalho no Brasil. O trabalho escravo deixou uma herança, que foi a associação do trabalho como humilhação, sofrimento, imposição e propriedade. Isso esteve muito presente na Bahia, que conviveu fortemente com a mão de obra escrava. Mas, se olharmos para o desenvolvimento do capitalismo no país, veremos que ele chegou, se desenvolveu e se modernizou também na Bahia. É lógico dizer que um trabalhador do polo de Camaçari trabalha menos do que um trabalhador em Cubatão (SP)? Em geral, as pessoas não sabem, mas quando se faz uma comparação do tamanho das jornadas por região, incluindo o trabalho informal, a Bahia aparece com uma das maiores jornadas do Brasil. Basta olhar os ambulantes. Às seis da manhã, eles estão na rua. E só sairão 12, 14 horas depois.

Trabalho é inevitável? Somos, como Hannah Arendt sugere,  animais laborais?
O homem é um ser social e histórico. E a expressão dessa condição é a capacidade que ele tem de produzir aquilo que precisa para sobreviver. Quando nós conhecemos uma pessoa, a pergunta que logo fazemos é: "O que você faz?". E entendemos esse "faz" como o nosso trabalho - ninguém responde citando um hobby, por exemplo. Enquanto ser ativo, o homem se humaniza pelo trabalho. Essa é a nossa condição.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Mensagem do dia

“A bondade em palavras cria confiança; a bondade em pensamento cria profundidade; a bondade em dádiva cria amor.” Lao-Tsé (século VI a. C.), filósofo e aforista chinês.


Tenha um bom dia!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Mensagem do dia

“O amor é a única flor que desabrocha sem a ajuda das estações.” Khalil Gibran (1883–1931), poeta, escritor e pintor libanês.


Tenha um bom dia!