Enquanto a maioria dos
colegas de Salvador permanece na apatia, resumindo-se apenas a
reclamar da federação e dos sindicatos a ela coligados, os colegas
de Florianópolis arregaçam as mangas e vão à luta. Engana-se quem
imagina que eles brigam pelos mesmos pontos de reivindicação de
todos os anos. É claro que ganho real relevante, pagamento da PLR,
reclassificação, entre outros estão na ordem do dia. Porém, o
carro-chefe das reivindicações é a jornada de 6h diárias (30h
semanais). Este item, constante da pauta de reivindicações entregue
à empresa e recusada em mesa, conseguiu uma adesão extraordinária,
motivando também os trabalhadores do Rio de Janeiro, que já estavam
mobilizados, a brigar pela mesma reivindicação.
Para pressionar a empresa a discutir a jornada de 30h semanais, os colegas de Florianópolis decidiram, em assembleia, fazer paralisações de 2h, no formato de uma jornada única de 6h. Isso pode mostrar à empresa que é possível reduzir a carga horária sem perder a produtividade. No entanto, o SERPRO atropelou a Lei de Greve e aplicou advertência severa aos que aderiram ao movimento. Há relatos de que alguns chefes ameaçaram os trabalhadores com o não recebimento de promoção por mérito este ano. Mais uma postura arbitrária dos gestores da empresa. Isso é assédio moral e não pode ser tolerado. O jurídico do sindicato de SC já está tomando as devidas providências.
Em solidariedade aos colegas de Florianópolis, foi aprovada em assembleia realizada ontem, em Salvador, o envio de nota de repúdio. No blog da OLT, já foi publicada uma nota de apoio aos colegas. Além disso, a assembleia decidiu aderir ao movimento pela jornada de 30h semanais e realizar paralisação de 2h, no formato de uma jornada única de 6h, no dia da próxima mesa de negociação.
Contamos com a participação de todos.
Para pressionar a empresa a discutir a jornada de 30h semanais, os colegas de Florianópolis decidiram, em assembleia, fazer paralisações de 2h, no formato de uma jornada única de 6h. Isso pode mostrar à empresa que é possível reduzir a carga horária sem perder a produtividade. No entanto, o SERPRO atropelou a Lei de Greve e aplicou advertência severa aos que aderiram ao movimento. Há relatos de que alguns chefes ameaçaram os trabalhadores com o não recebimento de promoção por mérito este ano. Mais uma postura arbitrária dos gestores da empresa. Isso é assédio moral e não pode ser tolerado. O jurídico do sindicato de SC já está tomando as devidas providências.
Em solidariedade aos colegas de Florianópolis, foi aprovada em assembleia realizada ontem, em Salvador, o envio de nota de repúdio. No blog da OLT, já foi publicada uma nota de apoio aos colegas. Além disso, a assembleia decidiu aderir ao movimento pela jornada de 30h semanais e realizar paralisação de 2h, no formato de uma jornada única de 6h, no dia da próxima mesa de negociação.
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